Em 2005 havia apenas a preocupação de alimentar quem tinha fome. Cadastrávamos as famílias que
recebiam cesta básica, pura e simplesmente com o intuito de minimizar necessidades primárias. Aos
poucos fomos percebendo que havia outros tipos de fome que precisávamos suprir. Foi então que
surgiu a ideia de oferecer oficinas de música. Pronto, achamos o caminho para assistir e promover!
Dizia Elza Helena Sueth, socióloga da instituição na época.
A sustentabilidade desta ferramenta de inclusão social é muito importante. Segundo Gilson Gomes, tesouseiro do Projeto casa Verde, presidente do Projeto Casa Verde, as doações são muito vem vindas e favorecem o trabalho da instituição. “Quando se fala em filantropia, as pessoas acham que tudo é gratuito. Sim, de fato os beneficiários recebem os serviços gratuitamente, entretanto tem alguém pagando a conta! A instituição funciona como uma empresa e como tal, tem funcionários, professores, maestros e despesas correntes que precisam ser honradas diariamente.”
A sustentabilidade desta ferramenta de inclusão social é muito importante. Segundo Gilson Gomes, tesouseiro do Projeto casa Verde, presidente do Projeto Casa Verde, as doações são muito vem vindas e favorecem o trabalho da instituição. “Quando se fala em filantropia, as pessoas acham que tudo é gratuito. Sim, de fato os beneficiários recebem os serviços gratuitamente, entretanto tem alguém pagando a conta! A instituição funciona como uma empresa e como tal, tem funcionários, professores, maestros e despesas correntes que precisam ser honradas diariamente.”